Talvez a resposta dessa pergunta não seja tão clara para algumas pessoas. Mas está diretamente ligada a uma preocupação muito comum entre executivos, profissionais autônomos e donos ou donas de grandes propriedades: aperfeiçoar o modelo de governança da família, garantindo o sustento dos filhos, com um nível de tranquilidade e conforto.
Em geral, esse assunto povoa a mente do patriarca ou da matriarca que tem entre os seus objetivos conquistar bens, viver de modo confortável, aproveitar o tempo e, efetivamente, crescer e transferir riqueza entre gerações.
Um Family Office é um escritório que faz a gestão do patrimônio de famílias, ou dos valores e posses de empresas familiares. Tais empresas podem ser constituídas com recursos familiares, bem como podem deter participação em um ou mais negócios.
Em outros países, esse serviço já é usado em larga escala. No Brasil, o modelo tem sido replicado de modo escalonado já há mais de 10 anos.
Family Office em foco
Uma pesquisa do Departamento de Direção Financeira e Análise de Decisões da ISE Business School aponta que mais de 60% dos Family Offices foram fundados nos últimos 10 anos, enquanto 26% já têm mais de 15 anos de existência.
Quando se analisa o crescimento do patrimônio dentro de um Family Office, o resultado é animador e tem motivado muitas famílias a aderirem a esse modelo de gestão. De acordo com o estudo, nos últimos 5 anos, 91% das famílias adeptas a tal gestão obtiveram crescimento do seu patrimônio acima da inflação.
Entre os principais benefícios apontados na estrutura do Family Office estão um melhor controle sobre os ativos e ganhos com a governança patrimonial. Um dado interessante revela que 88% das famílias possuem um Conselho de Família. E 83%, um Comitê de Investimentos.
Motivações para fundar o Family Office
Existem diferentes motivações que levam as pessoas a optarem por um Family Office. Ainda segundo o estudo, os motivos foram apontados de maneira bastante proporcional, em geral, quando os participantes assinalaram mais de uma opção:
- 24% queriam aperfeiçoar o modelo de governança da família;
- 21% optaram devido à venda total ou parcial da empresa familiar;
- Outros 21% decidiram que era hora de separar assuntos e demandas familiares que estavam dentro da empresa familiar;
- 18% decidiram fazer a gestão direta de ativos financeiros que antes era terceirizada; e
- E 16% quiseram prestar serviços de concierge com que a família antes não contava.
Como decidir
Para decidir qual o melhor modelo de gestão para o seu negócio, vale a pena conversar com quem entende do assunto.
A Terra Rossa nasceu justamente pela necessidade de tornar profissional a gestão do patrimônio dos próprios sócios. Com o tempo, esse conhecimento, que vai muito além de diagnósticos, planilhas e números começou a ser estendido para um seleto grupo de clientes.
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