O mercado está cada vez mais alerta em relação às políticas fiscais, e até um pouco desconfiado. Diante de um cenário tão incerto, o estabelecimento de estratégias para organizar os ativos financeiros e imobiliários torna-se ainda mais urgente.
Após tanto tempo de trabalho e de conquistas, é preciso escolher o melhor caminho para gerenciar e maximizar os ativos construídos ao longo do tempo. E esse é um fator que tem gerado preocupações, porque nem sempre as escolhas a serem tomadas são fáceis.
Um bom gerenciamento, contudo, passa por estudo, orientações profissionais e conhecimento do mercado e das circunstâncias atuais. Também é fundamental uma análise criteriosa do perfil de quem detém os ativos financeiros e imobiliários para trilhar um caminho que esteja de acordo com o perfil de risco do cliente e que forneça a garantia do melhor resultado para o negócio.
Principais considerações sobre ativos financeiros e imobiliários
Existe uma importante estratégia para o gerenciamento dos ativos imobiliários, que traz vantagens tributárias, sucessórias e societárias. Estamos falando da holding imobiliária. É uma excelente forma de organização. A começar pela tributação, que é muito mais vantajosa em relação ao aluguel na Pessoa Física.
Além disso, quando se transfere o patrimônio de Pessoa Física para Pessoa Jurídica, a garantia de proteção patrimonial é maior. Ter o patrimônio em nome da empresa – e não mais em nome do empresário – é a preparação necessária para facilitar uma eventual sucessão. Quando o patriarca ou a matriarca entenderem que é hora de sair negócio, tudo estará facilitado para a doação, por exemplo.
Também existem ótimas estratégias quando o tema em pauta são os ativos financeiros. Faz-se necessário verificar o volume do patrimônio no caso concreto, entretanto, usualmente, estabelecer a organização dos ativos em nome da Pessoa Física é muito mais vantajoso tributariamente.
Repare bem: se o ativo financeiro estiver na Pessoa Física, a tributação gira em torno de 15% a 22% – sem mencionar os investimentos que são isentos para a pessoa física, como poupança, LCI, etc – enquanto na Pessoa Jurídica, os tributos sobem para 34%.
E ainda há outras estratégias interessantes e muito utilizadas no mercado que garantem a segurança dos seus ativos e do seu patrimônio, pois quanto maior a carga fiscal do país, mais as empresas e pessoas físicas se interessam em fazer investimentos no exterior. E um dos melhores caminhos é constituir uma companhia off-shore.
Outra alternativa, é a opção por algum fundo que tenha acesso a investimento no exterior, o que também garante maior proteção patrimonial, afinal, a nossa moeda e os nossos juros estão muito baixos em relação ao mercado mundial.
Como percorrer esse caminho
A organização dos ativos financeiros e imobiliários deve levar em consideração alguns critérios para a definição do melhor caminho a ser percorrido. Para fixar estratégias, é importante ter claros os seus objetivos, o perfil de seus herdeiros e os ciclos de investimentos. Também vale definir o perfil do investidor – do patriarca ou da matriarca – para ter mais assertividade na escolha. Orientá-los nessa caminhada é uma das missões da Terra Rossa Gestão.
Com conhecimento de mercado e experiência de quem já percorreu esse trajeto, a Terra Rossa vem ajudando empresários a encontrar o melhor caminho para organizar e gerenciar os seus ativos financeiros e imobiliários. Para saber mais detalhes sobre esse assunto, entre em contato conosco.
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